Como saber se tenho Prisão de Ventre

Tudo sobre Prisão de Ventre Se você nunca teve prisão de ventre, com certeza conhece alguém que já sofreu com o problema. Evacuar as fezes se torna um trabalho complicado e, às vezes, até doloroso. Por isso nós te explicaremos as causas, sintomas e tratamento para prisão de ventre.

O Que É Constipação intestinal ou prisão de ventre é o nome dado para o mal funcionamento do nosso intestino. Dessa forma, nós temos dificuldades para fazer a evacuação de fezes com a frequência regular. As crianças, mulheres e idosos são os casos mais comuns.

A constipação é caracterizada por duas ou até menos evacuações intestinais por semana. Ou seja, pessoas que evacuam dia não, dia sim não estão com prisão de ventre, necessariamente. Tudo porque a frequência do funcionamento intestinal varia bastante. Em muitos casos, algumas pessoas chegam a passar 5 ou mais dias sem ir ao banheiro.

Assim, pessoas com casos mais graves precisam ir ao médico o quanto antes para solucionar o problema. Defecar é importante, visto que nós eliminamos do nosso corpo tudo o que não serve mais. Caso uma pessoa não defeque, ela manterá em seu corpo substâncias danosas à saúde.

Causas Pessoas estressadas, sedentárias, com alimentação deficiente em fibras e rotina desequilibrada sofrem bastante com prisão de ventre. Elas não conseguem evitar problemas intestinais por causa da falta de hábitos saudáveis no cotidiano. Além disso, profissionais da saúde indicam outras causas que influenciam no aparecimento da constipação, como: Doenças que causam inflamação; Fissuras no reto que são dolorosas; Hipotireoidismo; Imobilidade; Uso de antidepressivos e outros medicamentos com efeitos colaterais; Problemas neurológicos.

Logo que o paciente lidar com as causas da constipação a melhora será percebida. Ademais, é importante que as pessoas prestem atenção em alterações no fluxo intestinal para lidar logo com o problema.

Sintomas Pessoas que sofrem com prisão de ventre podem sentir o mal-estar de uma maneira diferente umas das outras. Contudo, quem possui o intestino preso apresenta sintomas característicos, como: Alteração no humor, mais ainda quando há presença de estresse; Dores abdominais, sendo mais forte perto do umbigo ou parte baixa; Evacuação feita de forma incompleta. Ou seja, você vai ao banheiro e não consegue evacuar todo o volume de uma vez; Fezes muito duras, o que dificulta a expulsão delas do seu organismo; Inchaço no abdômen; Pouco volume de fezes expelidas

Você identificará a prisão de ventre por meio desses sintomas. Além disso, a constipação sempre força uma pessoa a fazer muita força enquanto defeca. Caso você sinta esses sintomas com frequência procure ajuda profissional. Dessa forma, o profissional estudará o seu estilo de vida e hábitos que você mantém. Se necessário, você fará alguns exames, como hemograma, exame de imagem e de sangue oculto nas fezes.

Fazer Força Pessoas que sofrem com prisão de ventre costumam fazer bastante força para expelir as fezes. De acordo com médicos, esse hábito quase instintivo pode ser prejudicial à saúde. Tanto que muitas pessoas criam lesões no reto porque forçaram a saída de fezes muito duras.

Além disso, há alguns casos de pessoas que forçaram a saída de parte do intestino do corpo por fazerem muita força. Por exemplo, algumas grávidas enquanto estão em trabalho de parto.

Elas fazem tanta força que, sem querer, desprendem parte do intestino. Entretanto, é possível corrigir o problema com cirurgia e evitar riscos defecando de forma adequada.

Melhor Tratamento Para prisão de ventre é a mudança de hábitos cotidianos. Dessa forma, você mantém o seu organismo funcionando de forma adequada e sem complicações. Médicos recomendam: Adicionar alimentos ricos em fibras na sua alimentação.

Por exemplo, arroz integral, amêndoas, brócolis, cenoura, cereais, laranja e linhaça; Beber mais líquido, como água ou suco. Desse modo você mantém o corpo hidratado, aumentando a quantidade de água nas fezes e facilitando a evacuação; Consumir alimentos que melhorem a saúde intestinal, como ameixa ou mamão; Evitar comidas industrializadas.

Ir ao banheiro assim que a vontade de evacuar surgir; Praticar atividades e exercícios físicos; Tornar a sua alimentação mais saudável, consumindo mais cereais, frutas, legumes e verduras.

Recomendação Médica Você somente usará laxantes, remédios ou fará lavagens caso o médico oriente. Afinal, você não quer piorar a constipação com medidas irregulares e sem acompanhamento, certo? Logo que você identificar os sinais da constipação é importante procurar ajuda médica. Dessa forma, você descobrirá as causas do desconforto a fim de garantir sua qualidade de vida. Ademais, você estará mais disposto e bem-humorado com o intestino funcionando bem.

Sugestão de Mudança Nem sempre nós teremos o controle do que acontece ao nosso redor. Por exemplo, você sentir estresse ou ansiedade por causa de algum acontecimento do seu cotidiano. Como reação inconsciente você cria tensões no corpo e pode ter mais dificuldades para defecar de maneira saudável.

Portanto, as pessoas precisam considerar uma transformação nos hábitos e comportamentos. Dessa forma, elas conseguirão um equilíbrio interno capaz de sustentar a saúde do organismo. Além da alimentação saudável e ingestão de líquidos, invista também em atividades físicas relaxantes. Por exemplo, ciclismo, meditação e outras ações que te causem bem-estar.

dor de barriga forte
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Sempre escolha atividades prazerosas para relaxar e manter o seu corpo funcionando bem. É importante que as pessoas não sintam vergonha de sofrerem com prisão de ventre. Afinal, todos nós estamos vulneráveis as mudanças que o nosso corpo passa todos os dias.

Logo, é importante que nós tomemos os cuidados necessários para evitar problemas futuros. Além disso, é importante que nós façamos exames de rotina para checar a nossa saúde. Dessa forma nós descobriremos qualquer alteração no organismo e trataremos de imediato.

Referenzen A pesquisa sobre a prisão de ventre tem como base a referencia bibliográfica: UJJAL PODDAR. Approach to Constipation in Children. Indian Pediatrics, v. 53, p. 319-327, 2016.